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Quais erros as empresas mais cometem ao fazer entregas de última milha?
A etapa final da logística é chamada de última milha (last mile), que nada mais é que a entrega da loja ou armazém do vendedor até o endereço do comprador. As empresas costumam terceirizar os serviços de entrega, que tende a ser o único contato físico com o cliente. Comentaremos alguns dos erros de logística mais comuns cometidos por esses companhias:
Criar uma conta compartilhada para todos os funcionários
Nem todo colaborador precisa de acesso a contratos, documentos e análises para solicitar um entregador. A alta administração (como executivos, diretores ou gerentes) pode precisar, mas não quem fica responsável pelo armazém ou funcionários da loja. Criar contas pessoais para cada um fortalece a proteção dos dados e evita fraudes, algo crucial atualmente. Com isso, os diferentes níveis de acesso da equipe visualizam apenas os dados específicos e úteis com base em suas funções.
Um funcionário ter conta pessoal é uma obrigação quando a empresa tem muitas divisões trabalhando com diferentes serviços de seu parceiro logístico. A Borzo oferece para seus funcionários quantos acessos forem necessários para que seja feito um trabalho eficaz e que mantenha os dados seguros.
Não treinar novos funcionários para usar (ou trabalhar com) o serviço
Um dos erros de negócios mais comuns, é que quanto maior for a área de uma empresa, mais difícil é acompanhar a qualidade do trabalho de uma grande equipe. Como exemplo, temos separações por tarefas, por exemplo, uma pessoa responsável por decidir as condições e detalhes para trabalhar com um serviço de logística, mas outra pessoa que faz o agendamento dessas entregas. Por conta disso, aumentam os riscos de erros logísticos ocorrerem, causando cancelamento de pedidos e penalidades por tempo de inatividade.
Ademais, nem sempre o gestor tem tempo para treinar novos funcionários e se manter atualizado com os termos do contrato. Para diminuir as chances de algo não sair como o planejado, é importante criar instruções claras sobre como o serviço funciona e deve ser feito.
Não declarar o valor, nem fazer seguro das encomendas
Nem todas as empresas incluem o valor declarado ao fazer um pedido. Neste caso, a responsabilidade pela segurança da encomenda é do entregador. Se algo acontecer com o pedido, como perder ou danificar o pacote, quem enviou a entrega arcará com os custos.
Para proteger o comprador e você mesmo de perder tempo e dinheiro, recomendamos que sempre informe o valor declarado na finalização da compra. Em caso de situações adversas, haverá compensação do valor.
Reservar menos (ou mais) entregadores do que o necessário
As empresas nem sempre avaliam corretamente a demanda de pedidos e solicitam mais ou menos entregadores. O pior erro é ter menos motoristas que o necessário, já que haverá sobrecarga dos que estão atendendo, podendo causar atrasos nas entregas – atingindo a satisfação do cliente. Por outro lado, solicitar mais entregadores que o necessário aumenta os gastos da empresa, com um dos transportadores ficando ocioso.
Se o número de pedidos que seu negócio recebe for constante, solicitar o aluguel de um entregador é a melhor estratégia. Agora, caso a demanda costuma diminuir ao longo do tempo, é mais lucrativo reservar um entregador para cada pedido, alterando o preço de entrega. Com o retorno das vendas, o custo de entrega padrão voltará ao normal.
Em resumo, se sua empresa decidiu por terceirizar a entrega de última milha, é importante avaliar os detalhes e acompanhar os processos. O gerenciamento adequado desse serviço vai ajudar a dimensionar o negócio e atrair novos clientes.
Se você já passou por alguns desses problemas de negócios, consulte nossa equipe de vendas para saber as soluções que a Borzo oferece para te ajudar a evitá-los no futuro. 😊💙